Gerada nos confins macabros de uma mente trovoada, a centelha maligna do temor floresce e gera frutos propagando sua imunda raça. Eis o equivalente conteporâneo do Leviatã ou Hades a atemorizar um alguém; embora nem tão jovem, posto que já desgostava trovadores, romancistas, impressionistas, parnasos nem tanto... Dos bramidos inertes e alvos pedaços virgens cedentos por rabiscos pairam os temores inerentes ao ato de traduzir em palavras os códigos da mente.
Indubitavelmente, meu temor é:
não conseguir ser objetivo.
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