...espasmos de lucidez podem gerar avalanches de idéias, ou não.

sábado, março 06, 2010

Engatando a primeira.

Nunca é fácil começar, portanto não farei cerimônias.
Primeiro, uma forma de expor um pensamento; depois um vício de expressão; um motivo de piada e, por fim, um bordão. Eis a história resumida da expressão 'A bola de neve', que se tornou tão importante para mim.
Acordar agora ou mais cinco minutos? Ligar ou não? Admitir ou brigar? Compor ou espairecer? Viver é uma questão de escolha. Cada movimento está contido em uma nuvem de probabilidades, toda centelha de iluminação desencadeia incontáveis processos.
Que o diga as fusões nucleares do sol de onde, direta ou indiretamente, provem toda a energia de nosso ínfimo planeta*.
Reação em cadeia, teoria do caos, Heisenberg e sua incerteza que rege a mecânica quântica... A cada escolha, portanto, leva a outra que conseguintemente abrirá um novo leque...
Como uma grande bola de neve que cresce, adicionando substratos a medida que segue a inevitável descida montanha abaixo. A cada giro no tempo, e na montanha, pedaços são deixados para trás para outros tantos engrossarem o resultado. A módica inexatidão da bola neve reflete a grandiosa ordem da coisas...
Bem vindos e que sejamos grandes!
Na imagem, um começo de dia para um nascer igualmente próspero e inusitado.
*Efeito Túnel Quântico, para os interessados.
P.S.: Encontrei, um tempo depois, um referência boa com a idéia central parecida. É a chamada 'espiral positiva' e 'espiral negativa' que descreve Bill Gates em A estrada do futuro (The road ahead). Recomendo o livro, embora mais como referência da personalidade e imaginário de Gates que como livro técnico mediúnico (certas previsões beiram o absurdo, embora compreensíveis para a época ;])

2 comentários:

  1. Massaaaaaaaaaaaaaa bagaraioooooo

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  2. Instrospectivo, surreal, pois bem, eis Dom Thiago!
    Por Marília

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Esteja certo... ;]

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