Criamos fantasias, personagens, histórias... Fruto de uma imaginação quase irrestrita.
Depois lamentamos que não vivemos dentro de nosso mundo fantástico; sentimos falta de uma beleza nunca vista e saudade de personagens idealizados jamais paridos.
Tudo para dotar de certa significação outra existência pacata, fruto do acaso.
Esta fria constatação é toda a beleza que é necessária, e não um ode à vidas sem propósito.
O "belo" reside na simplicidade desmistificada.
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